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segunda-feira, 20 de junho de 2011

DESCULPAS AOS LEITORES

Esses tempos tem sido difícil para mim escrever tendo em vista os caminhos que tenho que tomar e a situação que me encontro emocionalmente não tenho conseguido escrever uma linha ser quer mas em breve eu prometo que posto a continuação obrigado pela compreensão.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O dia já estava pela metade, sujo de sangue e de frente para o centurião pensei em como seria o dia lá fora e sentir como é a vida de liberdade, mas me abstive de pensar mais pois aquilo era algo que me desconcentrava do meu objetivo real.O centurião era alto e vestia sua armadura de batalha, empunhava uma espada curta romana e um escudo, seu elmo e armadura bem desenhados e suas roupas por debaixo da cor vermelha intensa como nunca tinha visto, os corpos da arena já tinham sido removidos e ambos estávamos preparados para a batalha.Respirei fundo, mantive minha mente leve e serena, confiante mais uma vez pus-me em posição o sinal foi dado e o centurião veio em minha direção seus golpes desferidos em meu escudo eram fortes mas não tão precisos, seus urros soavam como trovão na arena e sua movimentação era simples porém um pé errado meu e ele me acertaria facilmente, naquele ponto percebi que um grande adversário estava a minha frente e que não importa o que eu fizesse teria de vence-lo.Meus golpes não surtiam tanto efeito pois ele os defendia sem maiores problemas, reparei que toda vez que fazia uma investida seu flanco direito ficava aberto por alguns segundos e isso poderia ser a chave da minha vitória.Me afastei mais ou menos dois pés dele, uma rápida visualização de meu oponente me favoreceu e em questão de segundos fui para cima dele fingindo um ataque com a espada, ele levantou seu escudo e o que na verdade eu fiz foi empurra-lo com meu escudo, surpreso pelo movimento ela cambaleou para trás e sua espada quase caiu de suas mãos, imediatamente a expressão de seu rosto mudou, eu vi em seus olhos uma raiva enlouquecida e me atacou com ódio como um lobo que ataca sua presa, defendi seu golpe mas a força me fez cair ao chão, meu escudo separou-se de mim e ficou a poucos metros de meu corpo, logo em seguida outra investida esquivei-me rolando para o lado esquerdo, sua espada fincou no solo, dei um chute em sua canela e ele ajoelhou, levantei e me afastei enquanto o centurião tirava sua espada do chão  ele pôs seu escudo de lado e retomou sua posição em pé empunhando a espada.Agora era mais fácil e mais perigoso, o primeiro golpe foi dado de cima para baixo, defendi sem maiores esforços e dei um soco em sua boca, uma cuspida para o alto e o sangue que lhe arrancara com o golpe manchou o chão de sangue, pus-me em posição de ataque e um soco acertou meu a boca do estômago me fazendo ter vontade de vomitar, logo em seguida um chute em meu queixo me fez rolar e cuspir sangue como eu acabara de fazer com ele, atordoado no chão senti a dor do chute e uma leve tonteira me fez perder a noção da batalha, quando abri os olhos vi o centurião prestes a me matar, quando se preparava para o golpe de misericórdia avistei novamente a abertura que ele tinha feito nos golpes ao começo da batalha e com minha últimas forças cravei minha espada em seu peito, perfurando seu coração, fazendo-o cair de joelhos morto.Levantei-me sem mais nenhum folego e a platéia vibrou como nunca antes eu tinha visto, dava para sentir o chão tremer  do público que pulava em seus lugares, meu nome era gritado e aclamado por todos, nada poderia ser melhor havia acabado de conquistar minha liberdade e meus dias preso como um animal numa jaula acabaram, os portões se abriram es os guardas fizeram fileira a minha frente como um corredor, e Cesar junto com o comandante da guarda vieram me dar os parabéns, me mantive calmo para não mata-lo naquela hora, eu sabia que futuramente teria a chance de acabar com ele facilmente e que agora não seria a hora.Sai da arena, foi me oferecido um banho, um tratamento digno para minhas feridas e comida.Minha liberdade estava garantida e após atravessar os portões  do coliseu fiquei na rua aonde uma multidão esperava por mim, foi quando Millus Hestus um nobre influente em Roma se apresentou a mim um grande admirador, me convidou para um jantar em sua casa, no começo confesso que fiquei receoso mas acabei aceitando, afinal não saberia aonde passar a noite naquele dia e que melhor lugar seria do que numa casa luxuosa e uma cama confortável para eu passar minha primeira noite em liberdade?

sexta-feira, 10 de junho de 2011
























Cesar faz um sinal para que os guardas me volteassem e como estava no meio da arena fiquei, e assim me levaram para dentro para que eu fizesse curativos nas feridas, apos terminar de enfaixar meu peito fiquei de pé e fui chamado de volta para arena.Caminhando para o portão os gritos da multidão ficava mais alto e mais forte, mesmo sabendo que aqueles ratos imundos que estavam me adorando não prestavam eu senti até um orgulho como se fosse um invencível e confesso que isso me impulsionava a querer ser o melhor e sobreviver.Dessa vez peguei um elmo, um escudo e uma espada curta ambas eram romanas usadas pelo exercito, afinal tenho que agradar meu publico e entrei com um sorriso sarcástico no rosto.Novamente no meio da arena me sentia renovado para a próxima luta, desta vez Cesar quis dizer algumas palavras me glorificando e dizendo que hoje teria minha liberdade, mas eu vi em seus olhos inveja, medo e admiração por ter chegado até ali, e enfim o anunciamento de meu ultimo desafio que seriam algumas lutas uma seguida da outra, a primeira foi com um gladiador qualquer, usava um elmo que fechava seu rosto,uma braçadeira, uma rede e um tridente nada com o que eu não podia na maioria das vezes meus adversários usavam as mesmas armas.O sinal foi dado e caminhamos um contra o outro seu braço direito preparado para lançar a rede e o braço esquerdo com o tridente a me cutucar, até a altura já sabia como derrota-lo facilmente, parados um na frente do outro encarei aquela máscara como fosse o rosto de Cesar e andamos fazendo circulos até que ameacei com a espada, ele levanta seu braço direto para lançar a rede me distraindo e com o tridente em um descuido meu ele ataca, abri um sorriso sarcástico e pensei "acertei todos fazem isso" e me esquivei com facilidade para minha esquerda e assim com seu flanco desprotegido desferi uma estocada de baixo para cima em suas costelas assim perfurando seu coração pelo lado e ate a rede me cobrir ele já teria morrido facilmente, e assim que acorreu exatamente como deveria acontecer.





De volta a ao centro da arena apenas me preocupo em limpar o sangue que corre da espada para deixa-la reluzente como entrou, meu próximo desafio seria em equipes e me trocaram o elmo, fiquei sendo o líder de 4 homens contra mais 5 do outro lado, os homens a quem eu comandava já foram colegas de cela comigo e ate parceiros em algumas lutas em arenas do outro lado alguns eu já tinha visto algumas vezes pelos calabouços, e assim a luta começou cada um tinha sua própria estratégia e cada um estava por si só no campo de batalha confiamos apenas em nós mesmos, eu pensava assim e assim nunca fui derrotado, as primeiras ameaças de ataques partiram de meu grupo e assim cortes, estocadas e chutes foram dados em um combate centrado e violento e nada me distraia eu me sentia invencível e rápidos, como o vento os inimigos foram caindo até eu estar com um caído no chão a minha frente pedindo misericórdia, mas isso foi antes de eu atravessar seu pescoço com minha lâmina claro, olhei ao lado e já havia um cadáver a minha direita e a esquerda um em queda e outro em pé, matei cortando a garganta por trás do que estava em pé e o que caiu sendo estripado pelo meu companheiro de equipe, o quinto era perseguido por três homens de minha equipe que o mataram no portão de grades como uma mulher fugindo do combate.
Após respirarmos voltamos a nossas posições iniciais e foi declarado que mataríamos uns aos outros, nesse mesmo instante não exitei e degolei o homem ao meu lado e investindo contra o próximo ate todos os quatros caírem mortos assim polpando tempo e fôlego para o último desafio que seria contra um dos soldados mais fortes e temidos do exército de Roma, Claudius Romícena, decisivo em algumas batalhas foi convidado a subir sua patente até chegar a centurião responsável por comandar alguns fortes de Roma em fronteiras ameaçadas.

Após nos encararmos ele me disse"hoje gladiador, você terá sua liberdade e só á terá se passar por mim, e nenhum gladiador passou por mim", isso me fez ter mais vontade de vencer e escapar de Roma.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Parado no centro da arena sendo saudado pelo povo eu retribuo com um urro ao qual todos se empolgam mais e mais, a presença do imperador é anunciada e de joelhos o comprimento.Logo em seguida abrem-se dois portões por onde saem o meu primeiro desafio, guerreiros com bigas do Egito e ao seu fundo dois arqueiros cada um empunhando longos arcos e flechas finas e rápidas como o vento dentro de suas aljavas.O sinal é dado e a primeira flecha e atirada passando de raspão pelo meu peito, um corte tão rápido que só me dou conta de que me acertara ao sentir uma espécie de ardência, a segunda biga passa por mim numa  velocidade absurda e me jogo pra frente agarrando e derrubando um arqueiro que ao atingir o chão fica atordoado e quebro-lhe o pescoço aproveitando a oportunidade.Logo em seguida a segunda biga se aproxima, pego o arco e apenas uma flecha "apenas uma  flecha tudo que preciso" eu penso, e atiro contra o cavalo que se assusta e capota junto com o condutor e o arqueiro, empunho meu machado e degolo o condutor antes de se levantar completamente, levanto a cabeça suja de sangue e procuro olhar ao redor tentando saber a qual distância estou do resto de meus inimigos, mal posso recuperar-me e outra flecha passa de raspão mas agora pela minha orelha, seu zunido me deixa desconcertado ao qual eu pulo pra tras e tropeço na cabeça do condutor me fazendo cair sentado, os espectadores riem e ao mesmo tempo vibram pela carnificina na arena, a biga que resta passa por mim e novamente tenho um arqueiro em cima de uma biga o que e bota em desvantagem novamente.Levanto rapidamente e me recupero pensando em outra estratégia para poder matar os 2 que restam.Corro em direção ao cavalo e lanço meu machado em direção a suas patas assim neutralizando a velocidade de meus inimigos, agora são 2 contra mim e sem meu machado tenho de usar a agilidade ao qual meu corpo está hábil a executar.O condutor se arma com sua espada e o arqueiro se prepara para um novo tiro, assim o condutor corre em minha direção e desfere seu primeiro golpe conta mim de cima para baixo, me esquivo e seguro em suas mãos torcendo-as o homem cai com a mão neutralizada e roubo sua espada e o trespasso pelas costas com sua espada, levanto o cadáver e uso seu corpo como escudo para a flecha que vem em minha direção, o que me deixa em vantagem pois minha distância ate o arqueiro não é tão grande para que possa atirar em mim novamente.Sinto até pena do pobre homem alguns segundos antes de mata-lo com minhas próprias mãos antes de mata-lo enforcado com minhas próprias mãos.Dou meia volta e pego meu machado do chão limpo o sangue em volta dele e de meu rosto com um pedaço de pano da roupa de quem eu acabara de matar, sigo ao centro da arena com a multidão gritando meu nome olho para o sol e agradeço a Apolo por mais uma vitória conquistada, olho para os romanos imundos e grito para Cesar, MAIS!!!!! MAIS!!!! HOJE É UM DIA DE GLÓRIA, BEBEIS E COMEIS HOJE POIS AMANHÃ PODERÁ SER O DIA EM QUE SUA GARGANTA SERÁ CORTADA POR MIM!!!!