
Cesar faz um sinal para que os guardas me volteassem e como estava no meio da arena fiquei, e assim me levaram para dentro para que eu fizesse curativos nas feridas, apos terminar de enfaixar meu peito fiquei de pé e fui chamado de volta para arena.Caminhando para o portão os gritos da multidão ficava mais alto e mais forte, mesmo sabendo que aqueles ratos imundos que estavam me adorando não prestavam eu senti até um orgulho como se fosse um invencível e confesso que isso me impulsionava a querer ser o melhor e sobreviver.Dessa vez peguei um elmo, um escudo e uma espada curta ambas eram romanas usadas pelo exercito, afinal tenho que agradar meu publico e entrei com um sorriso sarcástico no rosto.Novamente no meio da arena me sentia renovado para a próxima luta, desta vez Cesar quis dizer algumas palavras me glorificando e dizendo que hoje teria minha liberdade, mas eu vi em seus olhos inveja, medo e admiração por ter chegado até ali, e enfim o anunciamento de meu ultimo desafio que seriam algumas lutas uma seguida da outra, a primeira foi com um gladiador qualquer, usava um elmo que fechava seu rosto,uma braçadeira, uma rede e um tridente nada com o que eu não podia na maioria das vezes meus adversários usavam as mesmas armas.O sinal foi dado e caminhamos um contra o outro seu braço direito preparado para lançar a rede e o braço esquerdo com o tridente a me cutucar, até a altura já sabia como derrota-lo facilmente, parados um na frente do outro encarei aquela máscara como fosse o rosto de Cesar e andamos fazendo circulos até que ameacei com a espada, ele levanta seu braço direto para lançar a rede me distraindo e com o tridente em um descuido meu ele ataca, abri um sorriso sarcástico e pensei "acertei todos fazem isso" e me esquivei com facilidade para minha esquerda e assim com seu flanco desprotegido desferi uma estocada de baixo para cima em suas costelas assim perfurando seu coração pelo lado e ate a rede me cobrir ele já teria morrido facilmente, e assim que acorreu exatamente como deveria acontecer.

Após respirarmos voltamos a nossas posições iniciais e foi declarado que mataríamos uns aos outros, nesse mesmo instante não exitei e degolei o homem ao meu lado e investindo contra o próximo ate todos os quatros caírem mortos assim polpando tempo e fôlego para o último desafio que seria contra um dos soldados mais fortes e temidos do exército de Roma, Claudius Romícena, decisivo em algumas batalhas foi convidado a subir sua patente até chegar a centurião responsável por comandar alguns fortes de Roma em fronteiras ameaçadas.
Após nos encararmos ele me disse"hoje gladiador, você terá sua liberdade e só á terá se passar por mim, e nenhum gladiador passou por mim", isso me fez ter mais vontade de vencer e escapar de Roma.
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